O presidente do Instituto Amazônia +21, Marcelo Thomé, começou o mês de fevereiro com uma agenda intensa e produtiva em Brasília, que incluiu um encontro com o Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin.

Foram nove encontros com autoridades de diversas áreas do Governo Federal, Judiciário e embaixadas na primeira semana do mês. Em todas, o objetivo foi apresentar o Instituto Amazônia +21 e sua atuação na Amazônia Legal, que concentra 58,9% do território brasileiro, propondo ações em conjunto para a geração de negócios sustentáveis na região.

“Não fomos pedir nada, mas oferecer um trabalho colaborativo. O resultado dessa iniciativa foi excelente, a agenda superou enormemente as nossas expectativas”, comemora Marcelo Thomé.

Especialmente porque, em boa parte das audiências, ele e sua equipe já saíram com ações conjuntas acertadas, para início imediato de tratativas e trocas de informação visando acordos de cooperação.

O Vice-Presidente e Ministro Geraldo Alckmin, por exemplo, já determinou a seus assessores presentes à reunião o levantamento de projetos em vigor atualmente na região e das principais necessidades não atendidas. “São anos de políticas públicas investidas na região, porém, com pouca transformação e sem que elas dialoguem entre si, por falta de governança”, aponta Marcelo Thomé. “O Instituto Amazônia +21 pode contribuir com o Governo somando nosso conhecimento da região e das iniciativas empresariais sustentáveis que já atuam na Amazônia Legal, ajudando a identificar as sobreposições de projetos com finalidades semelhantes e também as lacunas do que falta. Queremos contribuir fortalecendo esses projetos e complementando as ações demandadas”.

Alckmin achou o modelo inovador, podendo o Instituto ser um instrumento de respostas rápidas à política de sustentabilidade na região, visando não apenas à conservação, mas também à recuperação de florestas e comprovando que é possível a atuação de empresas com esse compromisso na Amazônia.

Na avaliação do presidente do Instituto, o ministro Alckmin entendeu que a entidade pode ser um importante instrumento de apoio na governança das políticas públicas na Amazônia, além de um parceiro da iniciativa privada para colocar essas políticas em prática. “Ele foi resolutivo e já demos início à troca de informações com o Ministério”, revela Thomé.

RESULTADO DA AUDIÊNCIA:

As duas equipes vão iniciar o cruzamento de informações, para identificação de possibilidades de atuação e convergência de propostas entre o Ministério e o Instituto.

Na série de audiências em Brasília, o presidente do Instituto Amazônia +21 também foi recebido pelos:

• Superintendente Nacional de Soluções Ambientais da Caixa Econômica Federal (CEF), Jean Rodrigues Benevides;
• Presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX Brasil), Jorge Viana;
• Embaixador da Noruega no Brasil, Odd Magne Ruud;
• Ministro Waldez Góes, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional;
• Ministra Luciana Santos, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação;
• Ministro Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU);
• Ministro  Marcelo Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e pelo
• Presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade.