julho 27, 2023

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Ministérios da Ciência e Tecnologia e Integração Regional estudam atuação conjunta com Instituto

ESCrito POR: Assessoria de Imprensa

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Na rodada de audiências em Brasília na primeira semana de fevereiro, o presidente do Instituto Amazônia +21, Marcelo Thomé, também foi recebido pelos Ministros Waldez Góes, do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, e Luciana Santos, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.

Thomé apresentou o Instituto e defendeu que os negócios que se implantem na Amazônia tenham, além do compromisso com a sustentabilidade, também com a inovação e a inclusão das populações locais na geração de empregos.

“Não se trata de repetir fórmulas, mas de desenvolver e oferecer soluções inovadoras conectadas com as reais necessidades da região”, apontou. “Não podemos esperar que os empresários locais descubram sozinhos essas soluções, vamos oferecer meios para que eles consigam construí-las. O Instituto tem presença e capilaridade na Amazônia para promover essa interação”.

O compromisso com a inovação foi o destaque no encontro com a Ministra Luciana Santos, que reuniu uma equipe de assessores para acompanhar a apresentação do Instituto Amazônia +21 e foi bastante receptiva às propostas de parceria. Thomé destacou que a pesquisa nessa área é bastante cara e o Instituto pode ajudar identificando as melhores oportunidades de investimento sustentável e trazendo soluções em sinergia com os projetos do Ministério.

Já o Ministro Waldez Góes se interessou especialmente pelo potencial de geração de emprego e renda e, com isso, a melhoria de vida que o Instituto pode trazer aos habitantes da região, a partir de uma iniciativa privada comprometida com a sustentabilidade e a preservação dos recursos naturais.

Ambos os ministros ficaram de levantar pontos e projetos em sua estrutura que viabilizem uma atuação conjunta com o Instituto na Amazônia.

Judiciário

Marcelo Thomé também manteve audiências com os Ministros Benjamin Zymler, do Tribunal de Contas da União (TCU), e Marcelo Ribeiro, do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Ambos elogiaram a iniciativa e perfil do Instituto Amazônia +21, comprometendo-se a consultar as equipes de cada Tribunal com atuação em meio ambiente, a fim de identificar espaços para possíveis parcerias no Judiciário.

CNI

Marcelo Thomé ainda se reuniu com o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, que reforçou o apoio da entidade ao Instituto Amazônia +21.

Thomé fez um balanço da ótima receptividade ao projeto nas audiências com autoridades em Brasília e elencou os avanços que o Instituto obteve em seu primeiro ano de implantação.

Fundado em 2021 numa iniciativa da CNI e das 09 Federações da entidade nos estados da Amazônia Legal, o Instituto Amazônia +21 se propõe ser a contribuição do setor empresarial brasileiro para o desenvolvimento econômico sustentável da Amazônia, na contracorrente da devastação.

Segundo ele, o Instituto vem obtendo apoio crescente como frente do setor produtivo trabalhando pela sustentabilidade das atividades empresariais na Amazônia, de forma conectada com as propostas da CNI.

“Estamos nos firmando como um novo espaço para uma economia verde no Brasil, com atuação nas quatro frentes também priorizadas pela Confederação – transição energética com pilares estratégicos para economia de baixo carbono, economia circular, conservação florestal e mercado de carbono”, apontou.

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