A aquisição de uma cota pioneira do Fundo Catalítico Amazônia pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), anunciada pelo seu presidente Ricardo Alban, fortalece o compromisso com um modelo econômico mais sustentável, fortalecido na transição energética, mercado de carbono, conservação de florestas e economia circular. Também aprofunda o esforço pela integração da Amazônia no projeto de desenvolvimento nacional, aliado a Nova Indústria Brasil, e o apoio institucional dado para criação do próprio Instituto Amazônia+21.
“A decisão da compra da Cota Pioneira do Fundo Catalítico Amazônia foi decidida em reunião da diretoria da CNI, realizada em Porto Alegre, em 30 de abril de 2024. Portanto, é uma decisão institucional, que representa e reforça o compromisso da indústria nacional com a sustentabilidade na Amazônia”, declara o presidente Alban.
Vale lembrar que o Instituto Amazônia+21 surge como um movimento de empresários da região pela produção sustentável, superando queimadas e pressão sobre florestas para agregar valores e ganhos ambientais, sociais e econômicos. A ideia é defender iniciativas empresariais e políticas públicas para uma bioeconomia sustentada nas vocações regionais, incluindo mercado de carbono, startups e negócios inovadores que gerem desenvolvimento e qualidade de vida para os 30 milhões de brasileiros que vivem na Amazônia. Essa mudança de paradigma ganha força com a criação do Instituto Amazônia+21, possibilitada pelo apoio da CNI e da Ação Pró-Amazônia, órgão que une as nove federações industriais dos estados da Amazônia legal brasileira.
O presidente do Instituto Amazônia+21, Marcelo Thomé, observa que “muitos anúncios de investimentos na economia e na conservação do bioma amazônico não passam de promessas, os recursos não chegam na região, então assumimos o desafio de mobilizar parceiros, estimular negócios inovadores e, sobretudo, conectar investimentos de todas as modalidades, nacionais e transnacionais, com oportunidades verdadeiras no território, cidades e comunidades da Amazônia”.
Com o lançamento da Facility de Investimentos Sustentáveis (FAIS), o Instituto Amazônia+21 traz uma ferramenta inovadora para mobilizar e integrar recursos públicos e privados, tanto comerciais quanto filantrópicos, visando desenvolvimento sustentável, preservação da biodiversidade e inclusão social.
“Quero agradecer ao presidente Alban e a toda a diretoria da CNI. A compra dessa Cota Pioneira sinaliza o Fundo Catalítico da Amazônia e a própria FAIS como uma alternativa de investimento diferenciada, inovadora e transparente. O mercado está vendo isto. Juntos, além de impulsionar bons investimentos, também podemos fortalecer a economia da Amazônia com boas práticas e negócios sustentáveis que beneficiam toda a sociedade”, finaliza Marcelo Thomé.